segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Coruja

Todos os dias me pego observando e admirando minhas crias.  Acho lindo o modo que se desenvolvem, que pronunciam as palavras, que formulam frases e histórias.  Será que toda mãe é assim?

Uma vez uma amiga que é mãe de uma menina mais velha que a minha primogênita 7 meses, me disse isso:  que achava a filha dela tão linda, tão inteligente e tão maravilhosa que tinha até vergonha de falar pra todo mundo.  Pois eu sinto o mesmo com relação às minhas filhas!  Só que sem a vergonha de falar.  Eu falo mesmo! Rs... elas são demais!

A mais nova, com 1 ano e 5 meses, repete tudo que a gente fala, já conversa (eu é que não entendo quase nada, mas que ela fala e gesticula, isso faz), pede um monte de coisa e canta boi da cara preta! Coisa mais linda!

A mais velha conta um monte de histórias, diz que é um monte de personagens das histórias preferidas dela, e quase sempre nos inclui nessas histórias!  Dia desses estávamos subindo a Ponte Rio Niterói e ela viu aqueles carros e caminhões estacionados no cais do porto e soltou:  olha mamãe! Quantos meios de transporte! 
E os sinais de trânsito? Ela ensina pra quem quiser escutar na rua, dentro do táxi... o sinal verde pode passar, o vermelho não pode passar! Meu orgulho!

Cheirinho de filho, abraços apertados e beijos melecados deles são as melhores coisas da vida.  Todo dia eu cheiro bastante, aperto e beijo muito minhas filhotas.  Dizem que daqui uns anos elas não deixarão mais que eu faça isso.  Daí eu aproveito agora.

Tá certo que elas fazem pirraça, dão trabalho pra dormir e comer, mas que são lindas e inteligentes, ah isso são! 

Coruja, eu? Quem disse? Rs

domingo, 16 de outubro de 2011

Realizando Sonhos

Eu li o livro O Segredo há uns anos.  E gostei!  Independente de qualquer religião ou não-religião, acho que se você focar seus objetivos, pensar positivo, de alguma maneira você acaba movimentando energias a seu favor.

Caí totalmente nessa onda positivista, cheguei a fazer lista de desejos, comprei outros livros a respeito que ensinavam a canalizar energia de modo mais eficiente.  Fiquei passada com os resultados.  Consegui muita coisa.

Por alguns anos, a primeira página de cada agenda tinha sempre um bebê, uma máquina fotográfica poderosíssima e mais um monte de coisas.  Em 2008 foi a última vez que coloquei a foto de um bebê porque engravidei.  Mas a máquina fotográfica sempre esteve lá todos esses anos.

Já perdi a conta de quantas vezes estive para comprá-la.  Quantas vezes fiz pré- inscrição num curso de fotografia badaladíssimo na zona sul.  Peguei contatos de profs que dão aula particular.  Peguei dicas que nunca cheguei a usar por falta do equipamento.  É um equipamento caro, e como dinheiro nunca está sobrando mesmo, sempre ficou pra outra oportunidade em prol de coisas mais urgentes.

Mas parece que finalmente a coisa vai acontecer.  E, guardada as devidas proporções, tenho a mesma sensação que tive quando finalmente fui fazer minha fertilização in vitro.  A gente espera por aquilo por tanto tempo, que quando está pra realizar bate insegurança!  Engraçado, né?

O medo é de não ter talento pra coisa.  Porque gostar eu gosto muito, mas ter mesmo um bom olho pra imagem a gente só vai saber na prática.  Já pensou fazer um investimento desses (numa hora em que mais uma vez as finanças estão apertadas) e a coisa não acontecer?  Esperar por outra oportunidade é ilusão.  Nunca teremos o dinheiro sobrando mesmo.  Tem que fazer e se virar pra pagar depois.  Se Deus quiser, com minha ajuda, trabalhando, clicando por aí...

E tome-lhe pensamento positivo:

-  Eu imagino a minha máquina aqui nas minhas mãos.  Eu manuseando, aprendendo como se faz.  Me imagino estudando e me apaixonando mais ainda por essa arte.
-  Tenho a certeza de que a dívida contraída para aquisição da máquina será facilmente paga, inclusive com minha ajuda, já trabalhando com fotografia.
-  Sei que este é um grande passo para que eu comece uma nova fase na minha vida, uma nova profissão, que me trará a realização profissional que eu tanto procuro.

Amém!

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Não tem preço!

Sabe aquela coleção Disquinho? Aqueles lp’s coloridinhos, pequenos com histórias infantis? Pois bem, baixei tudo e ouvi algumas com minhas filhas ontem.

Foi emocionante ouvir aquelas histórias com elas, principalmente a da Festa no Céu, que era a única dessa série que eu tinha e ouvia sem parar.  Até hoje sei todas as falas e todas as músicas.